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A cura di Antonio Danise - Tradução Dea Maciel

 

Capa do cd

Iduino & Nôs Kultura – Batuku Grande

Se como componente e fundador do Ferro Gaita, Iduino não precisa de apresentações, na qualidade de solista, porém, é a primeira vez que se propõe a apresentar um trabalho sem seu histórico grupo.

Neste disco, como já evidencia o título “Batuku Grande”, Iduino tira abundantes referencias nas mais autênticas tradições populares da ilha de Santiago, aquelas da tabanka e do batuque de Ntoni Denti d'Oro e também do finaçon de Nhá Nacia Gomi ou do funaná de Sema Lopi, Kodé de Dona e Tchota Suari ou seja, aquelas da cultura de origem africana, viva ainda hoje, graças a grupos musicais como o Ferro Gaita, do qual Iduíno é indiscutivelmente líder.

Para este primeiro trabalho solo, Iduíno Estevão Tavares, se valeu da colaboração de seus companheiros do grupo mais famoso de funaná: Adão Brito, Jorge Pimpa e Bino Branco como também de outros artistas e grupos de batucaderas, entre os quais se destaca o polinstrumentista Kim Alves, o cada vez mais procurado saxofonista Totinho e do grupo de batuque Terrero além de Princezito, Vadú, Edson Dany – jovens que surgem da cena musical de Santiago e que levam avante um grande trabalho de pesquisa e de revitalização de gêneros musicais que, até a pouco tempo atrás, pareciam destinados ao esquecimento, mas graças a este trabalho, hoje fazem parte do repertório de todo artista que pretende ser considerado como um autentico artista cabo-verdiano.

Os arranjamentos ficaram por conta de Dick Tavares e do próprio Eduíno. O disco, lançado ao final de 2007, foi gravado entre Dakar, Praia e Estados Unidos.

Iduino & Nôs Kultura – Batuku Grande

Se come componente e fondatore dei Ferro Gaita, Iduino non ha bisogno di presentazione, in qualità di solista si accinge invece per la prima volta a presentare un lavoro senza il suo storico gruppo.

In questo disco, come si evince anche dal titolo, “Batuku Grande”, Iduino pesca a piene mani nella tradizione popolare più autentica dell’isola di Santiago, quella della tabanka e del batuko di Ntoni Denti d’Oro ma anche del finaçon di Nha Nacia Gomi o del funaná di Sema Lopi, Kodé di Dona e Tchota Suari, quella cioè della cultura di origine africana, tutt’oggi ancora viva, grazie anche a gruppi musicali come i Ferro Gaita, di cui Iduino è il leader indiscusso.

Per questo suo primo lavoro da solo, Iduino Estevão Tavares, si è avvalso comunque della collaborazione dei suoi compagni del gruppo più noto di funaná, Adão Brito, Jorge Pimpa e Bino Branco, ma anche di altri artisti e gruppi di batucaderas, fra cui spiccano il polistrumentista Kim Alves, o il sempre più ricercato sassofonista Totinho, e del gruppo di batuko Terrero, e poi Prinzecito, Vadú, Edson Dany, giovani emergenti della scena musicale di Santiago che stanno portando avanti un gran lavoro di ricerca e di rivitalizzazione di generi musicali che fino a poco tempo fa sembravano aver intrapreso la via dell’oblio ma che invece, grazie al loro lavoro oggi fanno parte del repertorio di ogni artista che pretende di essere considerato un autentico artista capoverdiano.

Gli arrangiamenti sono a cura di Dick Tavares e dello stesso iduino. Il disco uscito sul finire del 2007 è stato registrato fra Dakar, Praia e gli Stati Uniti.

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